Este artigo não cita fontes confiáveis. (Fevereiro de 2015) |
Trance progressivo | |
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Origens estilísticas | Trance psicodélico, House progressivo, House music, Trance, Techno, Música ambiente |
Contexto cultural | Final de 1990s, Reino Unido, Estados Unidos, Europa |
Instrumentos típicos | Sintetizador, Caixa de ritmos, Sequenciador, Sampler, teclado eletrônico, computador pessoal |
Popularidade | Prog |
Subgêneros | |
Trance progressivo comum, Trance progressivo psycodélico, Trance progressivo offbeat |
O trance progressivo (em inglês: progressive trance ou progressive psytrance) é uma vertente mais calma e com menos elementos que o trance psicodélico e o Trance Europeu. É um estilo mais lento, melódico e também grooveado, com BPM em torno de 130 a 140 e recebe influências da House Music e do Techno. O trance progressivo, como já diz o nome, tem como sua característica principal, o fato de que, com o passar dos compassos, a música irá progredindo, ou seja, irão sendo adicionados mais elementos. A música também é mais marcada e com um swing mais linear que o trance normal.
A duração das faixas também costuma ser muito maior que canções comuns de outros subgêneros do Trance e do Psytrance. Um bom exemplo disso é Xpander, de Sasha (11:29 minutos). Enquanto a maioria das tracks tradicionais levam cerca de cinco a sete minutos, uma faixa progressiva possui não raro nove minutos. A partir de 2003, mais e mais produtores de Psytrance adotaram o gênero. Desde 2004, uma fusão entre os dois movimentos é claramente audível, com as linhas da melodia se tornando mais hipnotizantes e as primeiras linhas vocais bastante comuns desaparecendo.
O trance progressivo se originou em meados dos anos 90 após o surgimento do Trance no início da década de 1990. O trance progressivo geralmente é mais complexo por natureza do que o trance normal. BT, Sasha e Paul van Dyk, em particular, desempenharam um papel importante no desenvolvimento do trance progressivo.
Artistas bem conhecidos dentro do gênero são BT, Paul van Dyk, Sasha, Above & Beyond e Chicane. Na música de Faithless e Hybrid, você também pode ouvir fortes influências do trance progressivo.
Um estilo que se aproxima do trance progressivo é o house progressivo, com a diferença de que o house progressivo é mais lento, baseado em house, contém mais tons graves e possui um toque levemente melancólico, em que o trance progressivo geralmente é mais eufórico. No house progressivo, no entanto, muitas vezes você pode ouvir tracks típicas do estilo trance. O house progressivo também costuma ter uma pitada de eletro (e às vezes eletrohouse).
Tracks notáveis:
2000: Goldenscan – Sunrise (Tiesto Remix)
2000: Push – Strange World
2001: Tiësto – Suburban Train
2003: Ticon – Back To Basic
2004: Tilt – The World Doesn't Know
2005: Markus Schulz feat. Airwave – Ballymena
2005: Above & Beyond vs. Andy Moor – Air For Life
2009: Gaia – Tuvan
2010: Arnej – They Need Us
2012: Stoneface & Terminal – Gallery Of Sound
2014: Tommy Johnson – Son Of Ligh